O Saxofone


A HISTÓRIA DO SAXOFONE


Saz AltoTexto retirado do site A TOCA DO SAX um dos melhores sites em matéria de saxofone.
Adolph Sax - 1814/1894 O saxofone foi inventado por Antoine-Joseph (Adolph) Sax.
Adolph começou sua educação formal na Royal School of Singing (Bruxelas); lá ele também estudou flauta e clarinete. Dizem que se Sax não tivesse entrado nos negócios da família ele teria feito um boa carreira como clarinetista profissional. Charles concentrou suas energias na sua fábrica de instrumentos para ir ganhando a vida, enquanto Adolph ia experimentando novos designs com a finalidade de criar novos instrumentos. Sax termina, em 1834, o aperfeiçoamento do clarinete-baixo (clarone); talvez daí viesse a idéia de fabricar um novo instrumento, pois o formato do clarone e o do saxofone são bem semelhantes, com a diferença de que o corpo do clarone é mais alongado e feito de madeira e, principalmente, por pertencer à família do clarinete; mas o primeiro saxofone nasceu quando Sax adaptou uma palheta de um clarinete ao bocal de um oficlide ( um predecessor da tuba, só que em forma de "U", como o fagote). O resultado foi um saxofone-baixo; a partir deste, Sax criou o restante da família. O Saxofone é um dos poucos instrumentos que foram "inventados". Historiadores estão de acordo que Adolph Sax projetou e construiu o saxofone por volta de 1840. O esboço básico deste instrumento nunca mudou, embora muitos aperfeiçoamentos tenham sido feitos. Dessa incrível habilidade criativa nasceram o Sax Horn (uma espécie de tuba) e os saxofones. Quando Adolph completou 25 anos, ele foi atraido pelo encanto de Paris, e se mudou para lá. Enquanto estava em Paris, ele conheceu muitos músicos notáveis inclusive Meyerbeer e Berlioz. Contudo ele foi obrigado a se mudar para Bruxelas por razões econômicas. Depois de um período de tragédia familiar onde o Charles viu oito dos seus filhos morrerem, pai e filho se dedicaram exclusivamente ao trabalho, entorpecendo a dor da perda. Porém, a viagem a Paris teve um efeito duradouro em Adolphe e ele não pôde esperar pela oportunidade de voltar. TenorEle recebeu várias ofertas de trabalho que ele aceitou alguns em Londres e St Petersburgo. Finalmente, ele foi atraído para voltar a Paris pela oferta de trabalho para o Serviço Militar francês. Quase imediatamente depois da chegada dele em Paris, Sax começou a trabalhar na sua família de cornetas teclada. Tendo concebido o saxofone como um instrumento que combinaria os instrumentos de madeira com os de metal, pela produção de um som que descreveria propriedades de ambos, Sax submeteu-o a teste (o primeiro em conjunto) com as bandas militares francesas. A aceitação foi imediata. Em 12 de julho do mesmo ano, Sax é entrevistado por seu amigo Hector Berlioz, compositor e escritor do artigo, na "Paris Magazine" (jornal de debates), descrevendo sua nova invenção: o SAXOFONE: "Melhor que qualquer outro instrumento, o saxofone é capaz de modificar seu som a fim de lhe dar as qualidades convenientes, e de lhe conservar a igualdade perfeita em toda sua extensão. Eu o fiz em cobre, e em forma de cone parabólico. O saxofone tem boquilha com palheta simples como embocadura, uma digitação próxima à da flauta e à do clarinete, e podemos, se quisermos, colocar-lhe todas as digitações possíveis", diz Sax.
Em 1844, o saxofone é exibido pela primeira vez na "Paris Industrial Exibicion" e, no dia 3 de fevereiro do mesmo ano, Hector Berlioz esboça o arranjo do coral Chant Sacre , no qual inclui o saxofone. "Nenhum instrumento que conheço possui essa estranha sonoridade situada no limite do silêncio", afirma H. Berlioz. SopraninoAinda em dezembro desse ano , é apresentada a primeira obra original para saxofone, inserido na orquestra de George Kastner, "Opera Laster King of Judá" ("O Último Rei de Judá"), no Conservatório de Paris. Em 1845, Sax tirando vantagem da situação de que a banda de infantaria francesa possuia uma falta de qualidade, ele recomendou ao Ministro de Guerra que uma competição fosse feita entre uma faixa com instrumentos tradicionais e uma com os seus instrumentos. Ele refaz a Banda Militar, substituindo o oboé, fagote e trompas francesas por instrumento de sua invenção: saxofones, saxhorns em Bb e Eb, produzindo maior homogeneidade sonora; essa idéia foi um sucesso, e a faixa de sax subjugou a audiência. Dali em diante os saxes foram adotados na música militar francesa. O saxhorn é uma espécie de instrumento de sopro feito de latão com embocadura de bocal e pistões que compreende o sopranino, soprano, contralto, barítono, baixo, contra-baixo (tuba), que funciona de forma análoga às tubas wagnerianas e às trompas de pistões. O seu formato é também muito semelhante ao das tubas empregadas por Wagner na "Tetralogia". A tuba, que é um saxhorn baixo, munido de 4 ou até 5 pistões, constitui o único instrumento da família dos saxhorns em uso constante na orquestra sinfônica; os demais restringem-se às bandas sinfônicas, militares e musicais no caso dos barítonos e contraltos.
O saxofone foi patenteado em 1846 incluindo 14 variações: Sopranino em Eb, Sopranino em F, Soprano em Bb, Soprano em C, Alto em Eb, Contralto em F, Tenor em Bb, Tenor em C, Barítono em Eb, Barítono em F, Baixo em Bb, Baixo em C, BarítonoContra-baixo em Eb e Contra-baixo em F. Em 1858, Sax torna-se professor do Conservatório de Paris, onde começou a lecionar e propagar os ensinamentos do instrumento. O primeiro método para saxofone também foi atribuído a George Kastner (1846), e depois vieram os métodos de Hyacinthe Klosé ("Método Elementar Alto e Tenor" - 1877;" Barítono e Soprano " - 1879 e 1881). Porém, Sax nunca ficou rico. Devido ao seu sucesso, os concorrentes, de olho nos lucros, lançaram uma tremenda campanha contra ele. SopranoEntre outros golpes, acusaram-no de ter roubado a idéia do saxofone, subornaram músicos para boicotar os seus instrumentos e fizeram com que os compositores deixassem o sax à margem das salas de concerto.
Adolph sobreviveu aos ataques até que, em 1870, sua patente expirou e qualquer um pôde fazer saxofones. Sua fábrica então faliu. Duas vezes ele declarou bancarrota em 1856 e 1873. Muitos processos foram movidos contra ele e passou grande parte da sua vida em batalhas judiciais, torrando assim todo o seu dinheiro. Aos oitenta anos de idade e falido, três compositores se sensibilizaram (Emmanuel Chabrier, Jules Massenet e Camile São-Saens) e solicitaram ao Ministro francês de belas artes que lhe ajudasse. Uma pequena pensão foi dada, a qual lhe garantiu uma ajuda nos seus últimos anos de vida. Antonie Joseph, conhecido como Adolphe Sax, morreu no dia 4 de Fevereiro de 1894 com 80 anos de idade.
Em síntese:

O saxofone foi inventado por volta de 1840 por um clarinetista belga e construtor de instrumentos clamado Adolphe Sax. O saxofone é feito de metal - portanto, você pode estar pensando que ele deve pertencer à seção de metais da orquestra. Entretanto, na realidade, o saxofone produz som através de uma palheta simples e um sistema de chaves que abrem e fecham orifícios perfurados ao longo do tubo cônico. Tanto a palheta quanto o sistema de chaves são características fundamentais das madeiras não dos metais.
O dedilhado é muito similar ao da clarineta; portanto, quando o saxofone é usado na orquestra, o que acontece muito poucas vezes, ele é tocado por um clarinetista e assim será devidamente encontrado, na plataforma de concerto, no naipe das madeiras e não no dos metais.
Há uma família completa de saxofone, no total de oito, em uma variedade de tamanhos e tonalidades. Os mais usados na orquestra são o saxofone contralto em mi bemol e o tenor em si bemol, ambos similares, em formatos, à clarineta baixo.
Devido ao fato de o saxofone utilizar uma palheta simples, ter uma campânula alargada e ser feito de metal, seu timbre torna-se claramente distinto dos outros instrumentos de sopro, sendo extremamente rico e suave, freqüentemente lírico.
Como a clarineta, o saxofone pode ser extremamente ágil, com uma ampla extensão dinâmica, variando do extremo delicado ao rascantemente forte - qualidades que, obviamente, tornaram o saxofone um dos instrumentos mais utilizados no jazz, especialmente pelos instrumentistas Coleman Hawkins, Charlie Parker e Ornette Coleman.

Saxofone

Saxofone, também conhecido popularmente como sax, é um instrumento de sopro patenteado em 1846 pelo belga Adolphe Sax, um respeitado fabricante de instrumentos, que viveu na França no século XIX. Os saxofones são instrumentos transpositores, ou seja, a nota escrita não é a mesma nota que ouvimos (som real ou nota de efeito). A maior parte dos saxofones são em B♭ (como o sax tenor) ou em E♭ (como o sax alto e o barítono). O soprano é normalmente em B♭.

História


Ao contrário da de muitos dos modos de instrumentos tradicionais, que para chegar aos seus formatos atuais foram evoluídos de instrumentos mais antigos, dos quais muitas vezes não se conhece o inventor, o saxofone foi um instrumento deliberadamente inventado. Seu inventor foi o belga Antoine Joseph Sax, mais conhecido pela alcunha de Adolphe Sax. Filho de um fabricante de instrumentos musicais, Adolphe Sax aos 25 anos foi morar em Paris, onde começou a trabalhar no projeto de novos instrumentos. Ao adaptar uma boquilha semelhante à do clarinete a um oficleide, Sax teve a ideia de criar o saxofone. A data exata da criação do instrumento foi em 28 de junho de 1840[carece de fontes].
Ao longo do tempo, diversas modificações foram feitas, como a chave de registro automática, introduzida no início do século XX em substituição às duas chaves de registro que deveriam ser alternadas manualmente pelo instrumentista. Entretanto, as características gerais do instrumento permanecem as mesmas dos originais criados por Adolphe Sax.

Construção

O saxofone é um instrumento fabricado em metal, geralmente latão, com chaves, numa mecânica semelhante à do clarinete e à da flauta. É composto basicamente por um tubo cônico, com cerca de 26 orifícios que têm as aberturas controladas por cerca de 23 chaves vedadas com sapatilhas feitas de couro e uma boquilha que pode ser de metal ou de resina, na qual se acopla uma palheta de bambu ou de material sintético.

A família do saxofone


A família do saxofone é extensa. Todos os membros compartilham a mesma digitação e a escrita é sempre em clave de sol, variando a transposição de acordo com o registro do instrumento. Dentre os sete instrumentos originalmente produzidos, há:
  • Saxofone sopranino - É o membro mais agudo da família dos saxofones. É afinado em E♭ ou, raramente, em F. Seu corpo é reto.
  • Saxofone soprano - É o integrante mais agudo do quarteto de saxofonesclássico[1] . Afinado em B♭. Há também sopranos afinados em C, mas são muito raros. O tradicional é o de corpo reto, mas há também sopranos curvos.
  • Saxofone alto - Um dos tipos mais comuns de saxofone. De registro médio-agudo, tem a tessitura próxima à da viola. É afinado em E♭.
  • Saxofone tenor - Também é um instrumento muito comum. Tem registro médio-grave. Afinado em B♭. Há também os afinados em C (veja C-melody, logo abaixo).
  • Saxofone barítono - É o integrante mais grave do quarteto de saxofonesclássico. Afinado em E♭. É comum encontrar barítonos com uma nota a mais para o grave (A grave, que soa C), recurso raramente encontrado em saxofones mais agudos.
  • Saxofone baixo - Muito utilizado em bandas sinfônicas e em grandes conjuntos de saxofones. É afinado em B♭. Também pode contar com recurso do A grave (que soa G).
  • Saxofone contrabaixo - É o segundo membro mais grave da família original do saxofone. É afinado em E♭.
O projeto de Adolphe Sax previa um instrumento ainda mais grave que o saxofone contrabaixo, entretanto, esse instrumento não chegou a ser produzido.
Além desses, há outros instrumentos, desenvolvidos posteriormente:
  • Soprillo, instrumento em Si♭, uma oitava acima do saxofone soprano.
  • Soprano em C (não transpositor).
  • Soprano semi-curvo (reto, com todel curvo e campânula virada para a frente, comumente conhecido como saxello)
  • Alto em F, também conhecido como mezzo-soprano.
  • Tenor em C (transpositor à oitava)
  • Barítono em F.
  • Baixo em C (transpositor à 15ª).
  • Contrabaixo, em F.
  • Tubax - Instrumento alemão desenvolvido a partir do saxofone, mas com calibre mais fino, o que facilita a emissão dos graves. Há versões em E♭ (mesma extensão do saxofone contrabaixo) e em Si♭ (chamado de subcontrabaixo).
  • A boquilha



  • Duas boquilhas para sax tenor.
    boquilha é a peça que se encaixa na extremidade mais fina do saxofone e na qual é fixada a palheta. Seu funcionamento é semelhante ao de um apito, que gera as vibrações que irão percorrer o corpo do instrumento. As boquilhas podem ser fabricadas em diversos materiais: massa plástica, metais, acrílicomadeira, vidro e até mesmo osso, contudo as de massa plástica e de metais são as mais utilizadas.
    O formato das boquilhas também pode variar, tanto externamente quanto internamente. Alterações nos formatos implicam alterações significativas do som produzido, e devido a este fato, a escolha da boquilha é uma decisão muito pessoal para cada saxofonista. Não existe um padrão entre as fábricas e cada fabricante produz, geralmente, boquilhas com várias aberturas.
    Grosso modo, duas medidas internas são definidas: a altura da abertura e a sua profundidade. Quanto maior for a abertura e menor a profundidade, mais estridente será o som produzido, já o contrário resulta num som abafado e pequeno[carece de fontes].
  • A palheta



  • Palhetas para sax altosax tenor, respectivamente
    palheta está para o saxofone assim como a corda está para os instrumentos de corda. Ela é a responsável pela emissão do som pelo instrumento. Ao soprarmos a boquilha, é gerada uma coluna de ar que faz vibrar a palheta, produzindo o som.
    As palhetas são fabricadas com madeira, geralmente cana ou bambu, porém existe palhetas sintéticas, como a Fibracell, feita de um material de fibra e a Légere e Bari, confeccionada em acrílico. Existem numerações para determinar o nível de dureza e de resistência à envergadura de uma palheta, mas esta numeração não é padronizada, varia de fabricante para fabricante. Quanto mais dura é a palheta, maior é o esforço para a emissão da nota, contudo menor é o esforço para manter o controle da afinação[carece de fontes][2]

    Fabricantes

    Os mais conhecidos fabricantes de saxofones no mundo são Buffet Crampon, Julius Keilwerth,Leblanc (Vito), Jupiter (Habro), Selmer , Conn, Cannonball, King, Buescher, Martin, Yamaha, eYanagisawa. Já dentre os fabricantes de boquilhas estão Selmer, Claude Lackey, Rico, Dukoff, Yanagisawa, Meyer, ARB, Otto Link, Meyer, Beechler, Bari e Vandoren. Os principais fabricantes de palhetas são Vandoren, Rico, Fibracell, Platicôver e Gonzales.
    Um dos fabricantes de saxofones mais respeitados pelos saxofonistas é a companhia francesa Selmer Company, que conquistou a preferência de grandes saxofonistas como John Coltrane - que celebrizou o tenor modelo Mark VI - e Coleman Hawkins. Também há modelos famosos, como os da Conn: New Wonder, Lady Face, NAked LAdy; da King: Super20 e King Zephyr; da Buescher: Big B e Top Hat and Cane.
    Dos fabricantes orientais, o destaques são Yanagisawa e Yamaha. Atualmente, diversos fabricantes chineses, como Eagle e Dolphin fabricam saxofones de qualidade inferior aos demais e que tem um tempo de vida muito curto, além disso, sua qualidade sonora pode variar muito de um exemplar para outro e também ao longo do tempo.
  • Baixo elétrico

  • Baixo elétrico, chamado também de contrabaixo elétricoviola baixo ou simplesmente baixo é um instrumento de cordas semelhante a uma guitarra elétrica, maior em tamanho e com um som mais grave. É utilizado por diversos gêneros musicais modernos.
    O baixo elétrico tradicional e popular que a maioria das bandas de rock usam é muito similar a uma guitarra elétrica, mas com o corpo maior, um braço mais longo e uma escala mais extensa. Em geral, os baixos elétricos mais comuns possuem quatro cordas, e estas são afinadas, tradicionalmente, da mesma maneira que os contrabaixos de orquestra, sendo as mesmas notas que as quatro cordas finais de uma guitarra (i.e. Mi, Lá, Ré, e Sol), mas cada uma destas cordas são afinadas uma oitava mais graves, em tom, do que a guitarra. A fins de evitar o uso excessivo de linhas suplementares inferior na pauta da partitura, a notação musical do baixo/contrabaixo é feita na clave de baixo (em Fá) e a anotação, em si, das notas musicais deve ser feita em transposição de uma oitava acima, relativamente ao som que o baixo deve emitir. Isto é, o som do baixo quando lendo de uma partitura para baixo, vai soar uma oitava mais grave do que as notas escritas na pauta. De forma semelhante ao que ocorre com uma guitarra, para tocar o baixo elétrico com seu potencial sonoro total deve-se conectá-lo a um amplificador específico para contrabaixos; isto é essencial para as apresentações ao vivo, uma vez que o som do baixo elétrico sem amplificação é demasiadamente baixo por conta dele ter um corpo sólido.
  • Características e história

  • Nos anos 50, o grande problema dos contrabaixistas da época era o transporte de seu instrumento, delicado (por ser feito de madeira), até que no ano de 1951 um técnico em eletronica de 42 anos chamado Leo Fender criou o baixo elétrico. O instrumento, batizado de Precision, ficou rapidamente conhecido como Fender Bass. Seu modelo era mais dinâmico e diferente do que o modelo do contrabaixo classico.
    O primeiro baixista a se apresentar com o Precision foi William "Monk" Montgomery (irmão mais velho do guitarrista virtuoseWes Montgomery) em turnês ao vivo com a banda de jazz de Lionel Hampton Bill Black, que tocava baixo na banda de Elvis Presley, adotou o Fender Precision em 1957
    Como na guitarra elétrica, as vibrações nas cordas causam um sinal elétrico a ser criado nos captadores, que são amplificados e reproduzidos por meio de um amplificador. Vários componentes elétricos e configurações do amplificador podem ser usadas para alterar o timbre do instrumento.

  • Design

  • O baixista atual tem um amplo campo de escolha para seu instrumento, como por exemplo:
    • Número de cordas (e afinação):
      • Como o modelo original de Leo Fender, que tinha 4 cordas afinadas em EADG.
      • Cinco cordas geralmente BEADG, podendo em alguns casos ser EADGC)
      • Seis cordas geralmente BEADGC.
      • Alcance estendido envolvendo cordas semelhantes as de uma guitarra
    e cordas de maior espessura para reproduzir sons mais graves
      • Baixo Piccolo -EADG(uma oitava acima da afinação normal)
    • Captadores:
      • Os antigos baixos tinham apenas um captador magnético simples. Atualmente pode-se encontrar:
        • Captação ativa ou passiva (circuitos ativos usam uma bateria para aumentar o sinal)
        • Mais de um captador, dando uma variação de tons maior
        • Captadores em posições diferentes, como mais perto da ponte ou do braço do instrumento
        • Sistemas não magnéticos, como piezos ou sistemas Lightwave, que permitem ao baixista usar cordas não metálicas
    • Formato e cor do instrumento:
      • Existem diversas opções de cor, desde a cor da própria madeira do instrumento a efeitos visuais muito interessantes
      • Diferentes formatos de corpo (que afetam a maneira de tocar)
      • Com ou sem mão (nos modelos sem mão, a afinação é feita na ponte)

    Partes do baixo elétrico

    1 - Cabeça, mão, paleta ou headstock.
    2 - Cravelhas ou tarraxas.
    3 - Pestana ou capotraste.
    4 - Trastes
    5 - Braço e escala.
    6 - Marcações.
    7 - Recorte superior.
    8 - Pinos de fixação da correia.
    9 - Cordas.
    10 - Recorte inferior.
    11 - Corpo.
    12a12b - Captadores.
    13 - Ponte ou cordal.
    14 - Knob's dos controles de tonalidade e volume.
    15 - Jacks/Jaques ou tomadas de saída (conectores tipo TRS fêmea).
  • Baixo acústico

  • Baixo acústico, também chamado popularmente de baixolão, é um baixo que usa apenas métodos acústicos para projectar o som produzido pelas suas cordas, ao contrário do baixo elétrico. O baixo é um dos raros casos de instrumentos musicais cuja versão eletrificada surgiu antes da acústica; enquanto Leo Fender introduziu no mercado seu primeiro modelo elétrico, oFender Precision Bass, em 1951, e só depois, em 1972, é que surgiu a versão acústica, por Ernie Ball, de San Luis Obispo, então um os maiores fabricantes estadunidenses de instrumentos musicais.
    Embora já existissem instrumentos destinados a fazer a parte dos baixos das músicas, o baixo acústico surgiu de uma ideia depois que Ball pensou: "se existe o baixo elétrico que toca com a guitarra elétrica numa banda elétrica, porque não criar um baixo acústico para tocar com uma guitarra acústica numa banda acústica?" Similarmente ao baixo elétrico original, o baixo acústico tem quatro cordas, que são afinadas, normalmente, Mi, Lá, Ré e Sol, mas uma oitava abaixo das cordas mais graves da guitarra de seis cordas, e com o corpo oco, como na guitarra acústica (embora maior). Assim como no baixo elétrico, modelos com cinco ou mais cordas já foram produzidos, embora estes não sejam tão comuns, em parte porque a caixa de ressonância da guitarra baixo acústico ainda é pequena demais para produzir uma amplitude de volume suficientemente satisfatória na tessitura dos tons graves audíveis. Uma das soluções para o baixo acústico de cinco cordas é ter as cordas Mi, Lá, Ré, Sol e , em vez de Si, Mi, Lá, Ré, e Sol. Uma alternativa para os baixos acústicos de cinco cordas é amplificar o som deles com um captador. A partir daí, o baixo acústico foi se desenvolvendo, adquirindo características próprias que o distinguem tanto do baixo elétrico como da guitarra acústica.
    Existem vários modelos de baixo acústico, mas podem ser simplificados em dois grupos:
    • os de cordas de aço, sobretudo baseados na guitarra folk, com a parte livre do braço mais longa (até ao 15.º trasto), e madeiras mais claras, como por exemplo, da família das piceas; são frequentemente eletrificados, e às vezes com um recorte na caixa para permitir o acesso às notas mais agudas;
    • os de cordas de nylon, sobretudo baseados na guitarra clássica, com a parte livre do braço mais curta (até ao 12.º trasto), e madeiras mais escuras, por exemplo, cedro; são também chamados de “Baixo Estranho”, e são usados, por exemplo, em géneros musicais da América latina e no fado.

 
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